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Resistência à Insulina

  • Foto do escritor: Daniela Pini
    Daniela Pini
  • 31 de mar. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 20 de abr. de 2020

Sintomas de fome constante, cansaço e dificuldade para emagrecer podem estar relacionados à resistência à insulina.



Como nosso corpo reage?


Após uma refeição (principalmente se ela for rica em carboidratos), ocorre o aumento de glicose na corrente sanguínea, o que faz com que o pâncreas libere a insulina a fim de fazer com que a glicose entre nas células. A glicose precisa entrar na célula para gerar energia para o corpo. Essa glicose fica estocada na forma de glicogênio no fígado e nos músculos, primariamente.


Ocorre que, o excesso (de alimentos no geral e principalmente dos que sejam fontes de carboidratos), faz com que maiores quantidades de insulina sejam necessárias para manter a glicemia em padrões saudáveis (o excesso de glicose na corrente sanguínea é tóxico para nosso corpo), o que, com o passar do tempo pode causar a resistência a esse hormônio.


Essas células resistentes à insulina poderá comprometer o emagrecimento, pois a glicose tem mais dificuldade para entrar na célula. Mas também outros fatores como: fome constante, cansaço, retenção de líquidos, dores nas articulações, vontade de comer doce, síndrome dos ovários policísticos, aumento da circunferência abdominal, acne, dentre outros.


Mas o que fazer?


  • A mudança no estilo de vida é fundamental para que essa resistência não vire uma diabetes;

  • Ficar atenta as boas escolhas alimentares dar preferência no consumo de alimentos de baixo índice glicêmico;

  • Praticar atividade física diariamente, quem for sedentário comece aos poucos e vá aumentando gradativamente;

  • Evitar o excesso de carboidratos “simples” e gorduras saturadas;

  • Comer muita fibra, frutas, verduras, cereais, legumes;

  • Não ficar períodos longos sem se alimentar, mas respeitar os horários estabelecidos (não beliscar) de no mínimo 3 em 3 horas – (respeitando sua fome);

  • Ter uma noite de sono tranquila e administrar o estresse, pois níveis altos de cortisol aumenta nossa glicemia.


O pré diabetes é um estágio possível de ser revertido e você não ficar diabético, mas terá que mudar seu estilo de vida e hábitos alimentares.


 
 
 

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Daniela Pini - Nutricionista - CRN 3 7979

R. Olavo Bilac, 52 - Vila Sofia, São Paulo - SP

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